Competências específicas - Leitura.
Descritores de desempenho - Fazer uma leituta que possibilite: confrontar as previsões feitas com o assunto do texto; Detectar informação relevante; Identificar o tema central e aspectos acessórios; Captar sentidos implícitos; Resumir textos.
Experiências de aprendizagem - Apresentação do conto "A Princesinha" pela professora, utilizando estratégias específicas de "Antes" e "Durante a leitura"; Exercícios sobre processos básicos de compreensão; Apresentação dos trabalhos e debate/reflexão sobre as respostas divergentes.
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Houve uma vez um príncipe que se queria casar, com uma princesa, mas era preciso que fosse realmente uma princesa.
Com este propósito, o príncipe viajou pelo mundo inteiro, com o desejo de encontrar a prometida dos seus sonhos. Porém, embora visitasse muitas princesas, quando se inteirava a respeito de cada uma delas havia um ou outro inconveniente que o impedia de noivar.
Nesse tempo havia no mundo muito mais princesas do que hoje. Todavia, quando se investigava se eram verdadeiras princesas, sempre existia uma certa dificuldade em prová-lo e, em muitos casos, descobria-se algum pormenor nada agradável.
Finalmente, aborrecido com a inutilidade dos seus esforços, o príncipe empreendeu o regresso ao seu palácio.
Passou-se algum tempo e o príncipe continuava solteiro. Uma noite rebentou uma terrível tempestade. O dilúvio era espantoso, relampejando sem cessar. Quando a tormenta estava no auge, alguém bateu à porta do palácio e o velho rei, em pessoa, apressou-se a abri-la. A água caía a jorros pelos cabelos e pelo vestido, tinha os pés encharcados de água recolhida pelos seus sapatos, mas garantiu ser uma verdadeira princesa.
«Logo veremos se isso é verdade», pensou a rainha, embora não revelasse a ninguém o seu pensamento, guardando para si as dúvidas que sentia. Dirigiu-se, então, para o quarto destinado aos hóspedes, tirou a roupa de cama e pois uma ervilha sobre uma das tábuas de madeira. Por cima, colocou vinte colchões e outros tantos cobertores de plumas. Aí dormiu a princesa.
Na manhã seguinte, perguntaram-lhe se dormira bem.
- Passei uma noite péssima – replicou a jovem. – Mal consegui fechar os olhos. Só Deus sabe o que havia naquela cama. Tive a sensação de estar deitada sobre um objecto muito duro, tanto assim que estou com o corpo todo dorido. Foi terrível!
Então, tanto os reis como o príncipe compreenderam que ela devia ser uma verdadeira princesa, pois fora capaz de sentir a ervilha através dos vinte colchões e dos vinte cobertores de plumas. Somente uma verdadeira princesa poderia ter uma pele tão delicada.
E, assim, o príncipe a tomou por esposa, porque estava certo de ter encontrado uma verdadeira princesa.
Com este propósito, o príncipe viajou pelo mundo inteiro, com o desejo de encontrar a prometida dos seus sonhos. Porém, embora visitasse muitas princesas, quando se inteirava a respeito de cada uma delas havia um ou outro inconveniente que o impedia de noivar.
Nesse tempo havia no mundo muito mais princesas do que hoje. Todavia, quando se investigava se eram verdadeiras princesas, sempre existia uma certa dificuldade em prová-lo e, em muitos casos, descobria-se algum pormenor nada agradável.
Finalmente, aborrecido com a inutilidade dos seus esforços, o príncipe empreendeu o regresso ao seu palácio.
Passou-se algum tempo e o príncipe continuava solteiro. Uma noite rebentou uma terrível tempestade. O dilúvio era espantoso, relampejando sem cessar. Quando a tormenta estava no auge, alguém bateu à porta do palácio e o velho rei, em pessoa, apressou-se a abri-la. A água caía a jorros pelos cabelos e pelo vestido, tinha os pés encharcados de água recolhida pelos seus sapatos, mas garantiu ser uma verdadeira princesa.
«Logo veremos se isso é verdade», pensou a rainha, embora não revelasse a ninguém o seu pensamento, guardando para si as dúvidas que sentia. Dirigiu-se, então, para o quarto destinado aos hóspedes, tirou a roupa de cama e pois uma ervilha sobre uma das tábuas de madeira. Por cima, colocou vinte colchões e outros tantos cobertores de plumas. Aí dormiu a princesa.
Na manhã seguinte, perguntaram-lhe se dormira bem.
- Passei uma noite péssima – replicou a jovem. – Mal consegui fechar os olhos. Só Deus sabe o que havia naquela cama. Tive a sensação de estar deitada sobre um objecto muito duro, tanto assim que estou com o corpo todo dorido. Foi terrível!
Então, tanto os reis como o príncipe compreenderam que ela devia ser uma verdadeira princesa, pois fora capaz de sentir a ervilha através dos vinte colchões e dos vinte cobertores de plumas. Somente uma verdadeira princesa poderia ter uma pele tão delicada.
E, assim, o príncipe a tomou por esposa, porque estava certo de ter encontrado uma verdadeira princesa.
Supressões com História de Hans Christian Andersen,
na Terra do Nunca
Identificar ideias principais
Compreender anáforas
Resumir
Parabéns!Os vossos trabalhos estão fantásticos!
ResponderEliminarViva a turma 11 da Escola da Gandra!
Beijinhos! paulajanina