22 de fevereiro de 2010

O Carnaval

Competência específica: Escrita.
Descritores de desempenho: Planificar textos de acordo com o objectivo; Redigir o texto: elaborar um texto informativo sobre o Carnaval.
Experiências de aprendizagem: Desenvolver um Ciclo de Escrita:

I - Facilitação processual na planificação
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- Em pequenos grupos, registar na ficha “Actividades de pré-textualização” as ideias ou informações para colocar no texto “O Carnaval”, tendo por base a chuva de ideias, a realização de pesquisas, a memória do último Carnaval na escola, etc.

- Em grupo turma e com a colaboração da professora, agrupar por categorias os elementos listados anteriormente na ficha “Organização da Informação”.
II - Reflexão sobre a escrita na planificação
- Cada grupo inicialmente formado, pensa no que colocar no texto e da forma como se pretende organizá-lo e, antes de começar a redigir, estabelece uma pequena "conversa" com a professora para a informar do que vai fazer.
III - Textualização
Projecção da continuação do texto: a Prof.ª vai solicitando os diversos grupos a lerem para a turma a parte do texto já escrito; a partir daí, deverão apresentar aos colegas o que tencionam continuar a escrever até ao final do texto. (Nota: este processo terá continuidade nas aulas seguintes)
Texto final: 1 exemplo

12 de fevereiro de 2010

Ciências Experimentais

Competências:Actividade Experimental
Descritor de desempenho: Desenvolver a capacidade de prever, observar e concluir.
Experiência de Aprendizagem: Preparação da actividade experimental (material e procedimento). Registo dos resultados obtidos e conclusão.


Material:

- três copos iguais com a mesma quantidade de diferentes solventes (líquidos) :
. água
. azeite
. álcool
- três rebuçados (soluto) com a mesma massa.


Procedimento:

1 - Deita os solventes nos copos destinados para o efeito, etiquetando-os com o nome do
solvente que contem.
2 - Coloca um rebuçado em cada copo.
3 - Aguarda alguns minutos... E agora? O que achas que vai acontecer aos rebuçados?

Questão-problema: o tipo de solvente influencia a dissolução de um determinado material (soluto)?

Resultados obtidos:

No mesmo período de tempo, um rebuçado dissolveu-se, outro iniciou o processo de dissolução e outro não se dissolveu.

Conclusão:

O tipo de solvente (liquido) influencia o tempo de dissolução de um determinado soluto (material): o rebuçado que estava no copo que continha água dissolveu-se; o que estava no copo com azeite iniciou o processo de dissolução de forma muito lenta e o que estava no copo com álcool não se dissolveu.

1 de fevereiro de 2010

A princesinha

Competências específicas - Leitura.
Descritores de desempenho - Fazer uma leituta que possibilite: confrontar as previsões feitas com o assunto do texto; Detectar informação relevante; Identificar o tema central e aspectos acessórios; Captar sentidos implícitos; Resumir textos.
Experiências de aprendizagem - Apresentação do conto "A Princesinha" pela professora, utilizando estratégias específicas de "Antes" e "Durante a leitura"; Exercícios sobre processos básicos de compreensão; Apresentação dos trabalhos e debate/reflexão sobre as respostas divergentes.
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A princesinha
Houve uma vez um príncipe que se queria casar, com uma princesa, mas era preciso que fosse realmente uma princesa.
Com este propósito, o príncipe viajou pelo mundo inteiro, com o desejo de encontrar a prometida dos seus sonhos. Porém, embora visitasse muitas princesas, quando se inteirava a respeito de cada uma delas havia um ou outro inconveniente que o impedia de noivar.
Nesse tempo havia no mundo muito mais princesas do que hoje. Todavia, quando se investigava se eram verdadeiras princesas, sempre existia uma certa dificuldade em prová-lo e, em muitos casos, descobria-se algum pormenor nada agradável.
Finalmente, aborrecido com a inutilidade dos seus esforços, o príncipe empreendeu o regresso ao seu palácio.
Passou-se algum tempo e o príncipe continuava solteiro. Uma noite rebentou uma terrível tempestade. O dilúvio era espantoso, relampejando sem cessar. Quando a tormenta estava no auge, alguém bateu à porta do palácio e o velho rei, em pessoa, apressou-se a abri-la. A água caía a jorros pelos cabelos e pelo vestido, tinha os pés encharcados de água recolhida pelos seus sapatos, mas garantiu ser uma verdadeira princesa.
«Logo veremos se isso é verdade», pensou a rainha, embora não revelasse a ninguém o seu pensamento, guardando para si as dúvidas que sentia. Dirigiu-se, então, para o quarto destinado aos hóspedes, tirou a roupa de cama e pois uma ervilha sobre uma das tábuas de madeira. Por cima, colocou vinte colchões e outros tantos cobertores de plumas. Aí dormiu a princesa.
Na manhã seguinte, perguntaram-lhe se dormira bem.
- Passei uma noite péssima – replicou a jovem. – Mal consegui fechar os olhos. Só Deus sabe o que havia naquela cama. Tive a sensação de estar deitada sobre um objecto muito duro, tanto assim que estou com o corpo todo dorido. Foi terrível!
Então, tanto os reis como o príncipe compreenderam que ela devia ser uma verdadeira princesa, pois fora capaz de sentir a ervilha através dos vinte colchões e dos vinte cobertores de plumas. Somente uma verdadeira princesa poderia ter uma pele tão delicada.
E, assim, o príncipe a tomou por esposa, porque estava certo de ter encontrado uma verdadeira princesa.


Supressões com História de Hans Christian Andersen,
na Terra do Nunca

Identificar ideias principais

Compreender anáforas

Resumir