Actividades - Reescrita do poema, conservando a forma, seguida de leitura dramatizada: Leitura do poema "História de Gatos"; Reescrita, em pequenos grupos, do poema, preenchendo os espaços em branco com outras palavras que rimem e que confiram sentido ao texto; Apresentação à turma das várias versões construídas.
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História de Gatos
Eu tinha um gato malhado
Que era muito malcriado,
Se lhe dizia “bom dia”
Ele nem respondia.
Se o mandava caçar,
Deitava-se a ressonar.
Se o mandava à escola
Ele ia jogar à bola.
Se o mandava pescar,
Até fugia do mar.
Aquele gato malhado
Não me fazia um recado,
Era só vê-lo miar
E dormir ou arranhar.
Deitei-o pela janela.
Entrou-me o gato por ela
Mais uma gata amarela
E os doze filhos dela.
Sentaram-se à minha mesa,
Comeram-me a surpresasobremesa.
Dormiram no meu colchão,
rasgaram o meu edredão
E dentro dos meus sapatos
Fizeram xixi os gatos.
Para ficar sossegado
Fui viver para o telhado.
Eu tinha um gato malhado
Que era muito malcriado,
Se lhe dizia “bom dia”
Ele nem respondia.
Se o mandava caçar,
Deitava-se a ressonar.
Se o mandava à escola
Ele ia jogar à bola.
Se o mandava pescar,
Até fugia do mar.
Aquele gato malhado
Não me fazia um recado,
Era só vê-lo miar
E dormir ou arranhar.
Deitei-o pela janela.
Entrou-me o gato por ela
Mais uma gata amarela
E os doze filhos dela.
Sentaram-se à minha mesa,
Comeram-me a surpresasobremesa.
Dormiram no meu colchão,
rasgaram o meu edredão
E dentro dos meus sapatos
Fizeram xixi os gatos.
Para ficar sossegado
Fui viver para o telhado.
Arca de Noé, Luisa Ducla Soares,
Livros Horizonte, Lisboa, 1999
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Act.: Reescrita, em pequenos grupos, do poema, preenchendo os espaços em branco com outras palavras que rimem e que confiram sentido ao texto.
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(exemplo de um trabalho)
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História de Gatos
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Eu tinha um gato malhado
Que era muito malvado,
Se lhe dizia “bom dia”
Ele nem sorria.
Se o mandava cantar,
Deitava-se a ressonar.
Se o mandava à escola
Ele ia jogar à pistola.
Se o mandava pescar,
Até fugia a saltar.
Aquele gato malhado
Não me fazia um olhado,
Era só vê-lo miar
E dormir ou arranhar.
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Deitei-o pela janela.
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Entrou-me o gato por ela
Mais uma gata amarela
E os doze filhos dela.
Sentaram-se à minha mesa,
Comeram-me a framboesa.
Dormiram no meu colchão,
rasgaram o meu coração
E dentro dos meus sapatos
Fizeram xixi os gatos.
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Para ficar sossegado
Fui viver para o telhado.
Arca de Noé, Luisa Ducla Soares, adap. T11
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